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Bets sem autorização serão suspensas a partir de outubro

Governo Lula assume que está por trás das operações policiais contra as beta

Redação OxentePB por Redação OxentePB
18 de setembro de 2024
em Cotidiano
Bets sem autorização serão suspensas a partir de outubro

A partir de 1º de outubro, as empresas de apostas, conhecidas como Bets, que não pediram autorização para funcionarem no país, terão as operações suspensas. A suspensão valerá até que a empresa entre com um pedido e a Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda conceda a permissão.

A medida consta de portaria do Ministério da Fazenda publicada nesta terça-feira (17) no Diário Oficial da União. Também nessa terça vieram declarações de membros do governo Lula, assumindo que o governo está por trás das operações policiais contra beta, a exemplo da que prendeu a blogueira Deolane e mencionou o cantor Gustavo Lima.

De acordo com a portaria, a companhia que pediu a licença, mas ainda não atuava, terá de continuar a esperar para iniciar as operações em janeiro, se a pasta liberar a atividade.

Desde o início das discussões sobre a regulamentação das Bets, está claro que o governo Lula quer atacar em todas as frentes que possam render impostos, para aumentar a arrecadação e bancar as políticas de “bondades” características dos governos do petista. No entanto, para camuflar a real intenção, o governo usa argumentos supostamente humanistas para regulamentar as Bets.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, por exemplo, alegou que a dependência psicológica em apostas se tornou um problema social grave.

“[A regulamentação] tem a ver com a pandemia [de apostas eletrônicas] que está instalada no país e que nós temos que começar a enfrentar, que é essa questão da dependência psicológica dos jogos”, disse.

Outro argumento foi o suposto endividamento de apostadores. Segundo Haddad, o ministério analisará com rigor o impacto desse tal endividamento sobre a economia, o uso do cartão de crédito para pagar apostas, a publicidade com artistas e influenciadores digitais e o patrocínio de bets.

“Tudo isso vai passar, nessas próximas semanas, por um pente-fino bastante rigoroso, porque o objetivo da lei é fazer o que não foi feito nos quatro anos do governo anterior. Isso virou um problema social grave e nós vamos enfrentar esse problema adequadamente”, acrescentou o ministro, aproveitando para fazer política contra Bolsonaro, o que tem sido praxe em todas as medidas que o atual governo toma.

Operações policiais

Em nota, o secretário de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda, Regis Dudena, informou que a suspensão das bets que não pediram a autorização servirá como um instrumento temporário para separar as companhias sérias das que atuam de forma criminosa, especialmente após recentes operações policiais.

Isso explica operações ainda pouco claras quanto a tipificação dos crimes supostamente cometidos, a exemplo da que envolve a paraibana Vai de Bet. Na mesma operação, o dona da empresa teve a prisão decretada, assim como a blogueira Deolane, que está presa em Recife. Nomes como o do cantor Gustavo Lima foram citados, para dar visibilidade à investigação.

“Têm vindo à tona muitas operações policiais envolvendo empresas que atuam no mercado de apostas de forma criminosa. Essa foi a forma que encontramos de não aguardar até janeiro para começar a separar o joio do trigo”, justificou Dudena.

O secretário também tentou reforçar os argumentos de Haddad. “Queremos proteger a saúde mental, financeira e física do apostador, coibindo a atuação de empresas que utilizam as apostas esportivas e os jogos online como meio de cometer fraudes e lavagem de dinheiro.”

Segundo o Ministério da Fazenda, até agora foram feitos 113 pedidos de outorga na primeira fase de licenciamento. Como cada licença custa R$ 30 milhões, o governo teria R$ 3,3 bilhões à disposição no próximo ano. A partir de janeiro, as casas de apostas autorizadas que pagarem a outorga poderão operar até três marcas durante cinco anos.

E aí começam a aparecer os números que realmente justificam todo o movimento do governo.

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