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Há 24 anos no poder, Putin vence eleição suspeita e estende ditadura até 2030

Presidente russo é acusado de mandar matar o principal opositor meses antes da eleição

Redação OxentePB por Redação OxentePB
18 de março de 2024
em Política
Há 24 anos no poder, Putin vence eleição suspeita e estende ditadura até 2030

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, foi reeleito com cerca de 87,3% dos votos, de acordo com resultados divulgados nesta segunda-feira (18) pela Comissão Eleitoral Central da Rússia (CEC), órgão do governo e controlado pelo próprio Putin.

Por volta das 9h30, a CEC informou que a apuração de votos das eleições foi finalizada e Putin recebeu 87,28% dos votos. O resultado significa que Putin governará pelo menos até 2030, quando terá 77 anos. Sendo o líder mais antigo da Rússia desde o ditador soviético Joseph Stalin, ele garantirá uma terceira década completa de governo.

Com a maioria dos candidatos de oposição mortos, presos, exilados ou impedidos de concorrer – e com a dissidência efetivamente proibida na Rússia desde que esta lançou a sua invasão em grande escala da Ucrânia em fevereiro de 2022 – Putin não enfrentou nenhum desafio real ao seu governo.

Ditadura “democrática”

O início de mais um mandato de Putin, indo a 30 anos de governo, mostra que a Rússia vive sob uma ditadura, que mascara a imposição do governo com práticas de regimes democráticos, a exemplo da eleição. No entanto, o próprio Kremlin reconhece que a eleição não é democrática e que não passa de um ritual.

No final do ano passado, o porta-voz de Putin que a votação “não é realmente democracia”, mas sim “burocracia dispendiosa” – mas o ritual das eleições é, no entanto, de importância crucial para o Kremlin, como uma forma de confirmar a autoridade de Putin, para a própria comunidade Russa.

Além desse disfarce, o governo russo tem outras práticas ditatoriais, como o controle da imprensa, das internet e a punição com prisão para quem fizer qualquer manifesto contra o governo.

Morte de Alexey Navalny

Uma das últimas ameaças à continuidade da ditadura de Putin foi literalmente eliminada um mês antes da suposta eleição desse domingo. Alexey Navalny, principal líder da oposição, morreu (ou foi morto) no dia 16 de fevereiro desse ano, dentro da prisão de Yamalo-Nenets, na região ártica da Rússia.

Navalny crescia em popularidade, como opositor de Putin e não demorou para que fosse condenado à prisão. Mesmo detido, o movimento liderado por ele seguiu por todo o país.

No comunicado oficial sobre a morte, o Serviço Penitenciário Federal disse que Navalny perdeu a consciência durante uma caminhada, passou mal e morreu.

Porém, a família de Navalny acusa Putin de ter mandado envenenar o líder da oposição, assim como já aconteceu com outros opositores no passado. A mulher de Navalny, Yulia Navalnaya, disse não acreditar versão do governo sobre a morte do marido.

“Não podemos confiar em Putin e no seu governo. Eles sempre mentem. Mas se isso for verdade, quero que Putin, toda a sua comitiva, os amigos de Putin, seu governo saibam que eles serão responsabilizados pelo que fizeram ao nosso país, à minha família, ao meu marido. E esse dia chegará muito em breve”, afirmou Navalnaya.

Nesse domingo, após o rito da eleição, Putin surpreendeu ao falar sobre a morte do rival. “Quanto ao Sr. Navalny – sim, ele faleceu. É sempre um acontecimento triste. E houve outros casos em que pessoas nas prisões faleceram. Isso não aconteceu nos Estados Unidos? Aconteceu, e nem uma vez”, disse ele.

Eleição irregular

A Rússia também realizou eleições presidenciais em quatro regiões ucranianas que anexou durante a sua invasão em grande escala. A Ucrânia disse que as eleições violaram o direito internacional e seriam consideradas “nulas e sem efeito”.

As autoridades instaladas pela Rússia na Ucrânia ocupada relataram uma elevada participação de mais de 80%. Mas surgiram evidências de coerção eleitoral. Os canais russos do Telegram mostraram soldados russos acompanhando os funcionários eleitorais enquanto eles vão de casa em casa para coletar votos.

Um vídeo de Luhansk mostrou uma mulher idosa dentro de seu apartamento preenchendo um boletim eleitoral e colocando-o na urna, enquanto um homem em uniforme militar fica ao lado dela com um rifle pendurado no peito.

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