O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) está investigando o que provocou a queda do avião ART 72, da companhia Voepass, que matou 62 pessoas, no início da tarde dessa sexta-feira (9), no interior de São Paulo. O vôo 2283 saiu às 11h30 da cidade de Cascavel-MG, com destino a Guarulhos-SP, mas caiu cerca de uma hora após a decolagem, na cidade de Vinhedos, interior paulista.
Moradores da cidade perceberam que a aeronave despencada em queda livre, girando no ar, na vertical, demonstrado que os pilotos não conseguiam mais fazer o avião se deslocar para a frente e não tinha qualquer controle de comando. O avião caiu dentro de um condomínio de luxo, em Vinhedos e pegou fogo, matando todos os ocupantes a bordo, sendo 58 passageiros e quatro tripulantes.
O avião caiu de barriga no quintal da frente de uma casa, que fora atingida e parcialmente destruída pelas chamas, decorrentes da explosão da aeronave e a queima do combustível. Autoridades locais disseram que os moradores da casa estavam no local, mas não foram feridos.
Em poucos minutos, o Corpo de Bombeiros chegou ao local e fez o combate das chamas. A polícia militar também chegou rápido, assim como várias ambulâncias. Porém não havia como retirar as pessoas dentro do avião em chamas, para tentar salvá-las.
2024 tem um acidente aéreo a cada dois dias
No balanço oficial divulgado pelo CENIPA, foram 27 acidentes fatais e 49 mortes. O número ainda não contabiliza as vítimas da queda em Vinhedo.
Em 2023, foram relatados 155 casos – um número 13% mais alto do que o de 2022 A taxa de fatalidades também subiu, passando de 49 para 72 mortes. Conforme o Cenipa, os três principais fatores que contribuíram para os desastres na última década foram a perda de controle em voo, a colisão com obstáculo durante a decolagem ou pouso e falhas no motor.
O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) está investigando o que provocou a queda do avião ART 72, da companhia Voepass, que matou 62 pessoas, no início da tarde dessa sexta-feira (9), no interior de São Paulo. O vôo 2283 saiu às 11h30 da cidade de Cascavel-MG, com destino a Guarulhos-SP, mas caiu cerca de uma hora após a decolagem, na cidade de Vinhedos, interior paulista.
Moradores da cidade perceberam que a aeronave despencada em queda livre, girando no ar, na vertical, demonstrado que os pilotos não conseguiam mais fazer o avião se deslocar para a frente e não tinha qualquer controle de comando. O avião caiu dentro de um condomínio de luxo, em Vinhedos e pegou fogo, matando todos os ocupantes a bordo, sendo 58 passageiros e quatro tripulantes.
O avião caiu de barriga no quintal da frente de uma casa, que fora atingida e parcialmente destruída pelas chamas, decorrentes da explosão da aeronave e a queima do combustível. Autoridades locais disseram que os moradores da casa estavam no local, mas não foram feridos.
Em poucos minutos, o Corpo de Bombeiros chegou ao local e fez o combate das chamas. A polícia militar também chegou rápido, assim como várias ambulâncias. Porém não havia como retirar as pessoas dentro do avião em chamas, para tentar salvá-las.
2024 tem um acidente aéreo a cada dois dias
No balanço oficial divulgado pelo CENIPA, foram 27 acidentes fatais e 49 mortes. O número ainda não contabiliza as vítimas da queda em Vinhedo.
Em 2023, foram relatados 155 casos – um número 13% mais alto do que o de 2022 A taxa de fatalidades também subiu, passando de 49 para 72 mortes. Conforme o Cenipa, os três principais fatores que contribuíram para os desastres na última década foram a perda de controle em voo, a colisão com obstáculo durante a decolagem ou pouso e falhas no motor.